Pelegrino

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Escrito por Fernando Santos em 2 de agosto de 2019

Significado do nome Pelegrino

Pelegrino: Homem amoroso e persistente. Aquele que costuma fazer boas observações.

Você pesquisa por Pelegrino? Esse nome não é um dos mais comuns no Brasil, ótima notícia se você é daquele(a) que preza pelo diferencial.

Pelegrino é um dos nomes do latim que pertence ao gênero masculino. Essa denominação tem o significado “aquele que é peregrino“.

As características possíveis

Ser pacífico é uma das características de Peregrino. É aquele que evita qualquer espécie de discussão somente para manter a paz interior. O romantismo costuma ter destaque na vida de quem tem esse nome. Tende a ser um menino muito amoroso e cheio de simpatia.

Um dos pontos interessantes que quem é chamado assim pode ter é a capacidade de ser analítico. É aquele que busca observar as pessoas, antes mesmo de chegar a qualquer decisão. Além disso, pode ter como qualidade o equilíbrio e a persistência.

Os apelidos relacionados a Pelegrino

Meninos chamados por esse nome podem receber os seguintes termos afetivos:

Pê
Pepê
Pel
Pelê
Grino
Ino
Pelézinho
Pelegrinho

Os nomes relacionados

Peregrino
Pélegria
Pelegrina

Personalidades famosas

Também houve personalidade famosa chamada por esse nome, é Hélio Pellegrino. Ele era um psicanalista brasileiro que também foi escritor e poeta.

O artista ficou conhecido pela ideologia e militância de esquerda. Ele foi casado com a escritora Lya Luft e foi amigo de grandes escritores como: Fernando Sabino, Paulo Mendes e Nélson Rodrigues.

Nomes relacionados em outros idiomas

Inglês: Peregrine
Italiano: Pellegrino

Os dados no Brasil

No Brasil, 123 pessoas receberam o nome Pelegrino. A partir dos dados do censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), é possível entender que essa denominação não é uma das mais convencionais, a prova disso é que ocupa a 36.546º posição no ranking de popularidade.

De acordo com o IBGE, na década de 40 houve 26 registros desse nome. Já na década de 50, o número caiu para 22, enquanto que nos anos 60, a quantidade subiu para 29. Os estados do Acre e São Paulo são as regiões com mais frequência de pessoas chamadas assim.