Sulamita

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Escrito por Fernando Santos em 7 de agosto de 2019

Significado do nome Sulamita

Sulamita: Mulher pacífica. Aquela que demonstra ousadia para vencer os obstáculos da vida.

Conhece o nome Sulamita? Essa denominação tem duas origens possíveis: hebraica e aramaica. Remete a um dos nomes femininos mais belos cujo significado é “pacífica”.

Curiosidades do nome

O nome Sulamita carrega o sentido de paz. O termo vem do hebraico Shulamit que no português remete a Salomé. Esse, por sua vez, vem do aramaico Shalam-zion cujo significado é “a paz de Sion“.

Sulamita também relaciona-se ao hebraico shalon cujo significado é “paz”. Por essa razão, o nome carrega o sentido: “aquela que é pacífica“.

O nome Sulamita na Bíblia Sagrada

Sulamita também aparece na Bíblia Sagrada. Ela foi mulher que viveu um romance com o rei Salomão. Confira o trecho abaixo em que é citada.

Volta, volta, ó Sulamita, volta, volta, para que nós te vejamos. Por que olhais para a Sulamita como para as fileiras de dois exércitos? Cânticos (ou Cantares) 6:13.

Apelidos relacionados a Sulamita

Meninas chamadas por esse nome podem ser apelidadas da seguinte forma:

Sú
Susú
Sula
Mita
Mitinha
Sulamitazinha

As características possíveis

A objetividade pode ser um dos traços marcantes de Sulamita. É uma menina que tende a ser ágil e muito dinâmica. É possível ainda ser uma mulher ousada. Não tem medo de encarar os obstáculos, principalmente, quando remete à trajetória para alcançar os objetivos.

Nomes relacionados

Salamita
Silamita
Solamita

Os dados no Brasil

Com base nos dados do censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 9.501 pessoas chamam-se Sulamita no país. A pesquisa informa que esse nome ocupa a 1.754º posição no ranking de popularidade.

Ao analisar os dados do IBGE, é possível entender que o nome Sulamita cresceu na preferência dos brasileiros até os anos 90. Nos anos 70, por exemplo, foram 1.382 registros, na década seguinte, em 80, a quantidade pulou para 2.009. Já nos anos 90 o número chegou a 2.642.

A pesquisa do IBGE aponta que nos anos 2000, no entanto, o número de registros apresentou queda para 1.757, ou seja, 885 a menos que na década de 90. Segundo ainda o órgão, a região com mais frequência de pessoas chamadas assim é o Rio de Janeiro.