Valery

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Escrito por Fernando Santos em 26 de agosto de 2019

Significado do nome Valery

Valery: Mulher independente. Aquela que dá voz à imaginação, pois é sonhadora.

O significado de Valery é “saudável”. Bonito, não é verdade? Essa denominação faz parte da categoria de nomes do latim e também pode ser encontrada na variação gráfica “Valeri”.

Curiosidades do nome

O nome Valery vem da variante Valéria. Essa é oriunda do latim Valeria que surgiu da raiz valere e o significado literal é “ter saúde”. Portanto, o conceito é “cheia de saúde” ou ainda “saudável“.

As características

Há uma palavra capaz de definir quem chama-se Valery: sonhadora. Tende a ser aquela que “dá voz à imaginação”, pois vive a idealizar os sonhos e os objetivos. Remete ainda a quem busca a sensação de liberdade, por isso tende a resolver os problemas sem dividi-los com ninguém.

Os apelidos relacionados a Valery

Quem é chamado por esse nome pode ser apelidado de forma carinhosa pelos amigos e familiares da seguinte forma:

Vá
Val
Vavá
Valerinha

Nomes relacionados em outros idiomas

Polonês: Walery
Romeno: Valeriu
Búlgaro: Valeri
Georgiano: Valeri
Letão: Valērijs
Francês: Valère
Italiano: Valerio
Romano antigo: Valerius
Russo: Valeri, Valeriy
Espanhol: Valerio, Valero

Nomes relacionados

Valéria
Valerie
Valerina
Valeriana
Valério
Valeriano

Você sabia?

Apesar de Valery, no Brasil, ser considerada uma denominação feminina, em alguns países não é dessa forma que acontece. Há celebridades internacionais que receberam esse nome e, sim, são homens! É isso mesmo! Quer ver exemplos? A gente conta.

Valery Fabrikant: engenheiro canadense
Valery Bykovsky: foi ex-cosmonauta soviético
Valery Gergiev: regente de orquestra nascido na Rússia
Valery Chotaievitch Meladze: cantor nascido na Geórgia
Valéry Mézague: foi jogador de futebol nascido em Camarões
Valery Kashuba: jogador de futebol da Quirguistão

Dados no Brasil

Apenas 221 pessoas no Brasil receberam Valery como nome. A estimativa é do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com base nos dados do censo de 2010 do órgão, esse termo não está entre os mais comuns, pois ocupa a 24.326º colocação no ranking nacional.

A pesquisa do IBGE informa ainda que o nome, na década de 70, alcançou 22 registros. No entanto, a quantidade aumentou para 34 nos anos 80. Por sua vez, na década de 90, houve um crescimento significativo comparado aos períodos anteriores, ou seja, 71. Já nos anos 2000, o número voltou a cair, dessa vez para 67.

A pesquisa do IBGE revela ainda que os estados de São Paulo, Paraná e Rio de Janeiro são os que mais possuem frequência de pessoas chamadas assim.